CBN Vitória - Catraieiros dizem que barcas no Porto de Vitória podem causar acidentes
Os catraieiros da baía de Vitória estão apreensivos com as obras de ampliação do Porto de Vitória iniciadas em outubro de 2011. Eles reclamam que agora com a mudança são obrigados a passar em uma área mais afastada de onde costumavam navegar, e que isso não tem agradado também os passageiros. Ainda de acordo com os profissionais, os trabalhos da reforma do Porto começaram, mas o valor de indenização acordado ainda não foi pago pela Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa).
Após a conclusão das obras de Ampliação do Porto os 14 barcos, que transportam sete pessoas por viagem - 600 por dia -, serão levados para uma área situada a 200 metros à frente de onde hoje saem as embarcações, na baía de Vitória. O diretor da Associação dos Catraieiros, Ronye Ribeiro, conta que até o momento nenhum responsável pela Codesa procurou os trabalhadores para discutir sobre o assunto.
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Ele explica que as barcas, conhecidas como "batedores", estão próximas do ponto de embarcação dos barcos o que coloca em risco a vida deles e dos passageiros. "Os passageiros agora têm que passar por debaixo de cabo de aço, o que pode causar um grande acidente. Nós queremos conversar com os diretores da Codesa para tentar resolver esse problema. Os catraeiros de Vitória estão aqui há mais de 100 anos. Fazemos parte da história da Capital do Estado", disse Ronye Ribeiro.
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Os catraieiros da baía de Vitória estão apreensivos com as obras de ampliação do Porto de Vitória iniciadas em outubro de 2011. Eles reclamam que agora com a mudança são obrigados a passar em uma área mais afastada de onde costumavam navegar, e que isso não tem agradado também os passageiros. Ainda de acordo com os profissionais, os trabalhos da reforma do Porto começaram, mas o valor de indenização acordado ainda não foi pago pela Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa).
Após a conclusão das obras de Ampliação do Porto os 14 barcos, que transportam sete pessoas por viagem - 600 por dia -, serão levados para uma área situada a 200 metros à frente de onde hoje saem as embarcações, na baía de Vitória. O diretor da Associação dos Catraieiros, Ronye Ribeiro, conta que até o momento nenhum responsável pela Codesa procurou os trabalhadores para discutir sobre o assunto.
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Ele explica que as barcas, conhecidas como "batedores", estão próximas do ponto de embarcação dos barcos o que coloca em risco a vida deles e dos passageiros. "Os passageiros agora têm que passar por debaixo de cabo de aço, o que pode causar um grande acidente. Nós queremos conversar com os diretores da Codesa para tentar resolver esse problema. Os catraeiros de Vitória estão aqui há mais de 100 anos. Fazemos parte da história da Capital do Estado", disse Ronye Ribeiro.
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